Não existe uma regra precisa para se determinar o momento exato da substituição de um cabo de aço ou acessório, uma vez que diversos fatores estão envolvidos. A continuidade do uso de um cabo de aço ou acessório depende da avaliação de técnico qualificado e experiente.
Porém para auxiliá-lo a Cia dos Cabos disponibiliza em nosso site dicas técnicas, que abordam desde a instalação e manutenção para que você tenha maior segurança em suas aplicações.
A frequência das inspeções deve ser determinada por uma pessoa qualificada e deve estar baseada em alguns fatores tais como: a expectativa de vida do cabo determinada pela experiência anterior ou em instalações similares, agressividades do meio ambiente, relação entre a carga usual de trabalho e a capacidade máxima do equipamento e frequência de operação a trancos. As inspeções não precisam necessariamente se realizadas em intervalos iguais, e devem ser mais frequentes quando se aproxima ao final da vida útil do cabo de aço.
As inspeções periódicas devem ser realizadas por uma pessoa qualificada. Esta inspeção deve abranger todo o comprimento do cabo. Os arames externos das pernas devem estar visíveis durante a inspeção. Qualquer dano no cabo que resulte em perda significativa da resistência original deverá ser registrado e considerado o risco implicado na continuidade do uso do cabo, tais como:
Devem ser tomados cuidados especiais para se inspecionar trechos do cabo que possam sofrer deterioração muito rápida, conforme segue:
Para que se possam ter dados para decidir o momento adequado da substituição de um cabo de aço, deve ser mantido um registro de toda inspeção realizada. Neste registro deverão constar os pontos de deterioração listados anteriormente. Substituição do Cabo:
Inspeção Frequente: todos os laços devem ser inspecionados visualmente pelo usuário antes de cada utilização. Esta observação visual deve-se preocupar em detectar deformações que possam causar riscos imediatos conforme listados a seguir:
A inspeção deve ser realizada regularmente por uma pessoa responsável e a sua frequência deve estar baseada nos seguintes aspectos:
As Inspeções Periódicas devem ser feitas pelo menos anualmente e deve haver um registro que servirá de referência para futuras avaliações. As inspeções devem ser feitas no comprimento total do laço, incluindo o traçado, terminais e acessórios.
Qualquer deterioração que provoque redução de carga de ruptura do laço deve ser analisada cuidadosamente para se avaliar o risco de continuar com o laço em uso.
Não existem regras fixas para determinação do momento exato da substituição de um laço em uso, uma vez que diversos fatores estão envolvidos. A segurança nestes casos depende de uma boa avaliação feita por uma pessoa autorizada, para se determinar a resistência remanescente de um laço que tenha sofrido algum tipo de desgaste ou deterioração. O fator de segurança de um laço depende exclusivamente desta resistência remanescente:
Estão listadas a seguir algumas condições que são suficientes para comprometer a segurança de um laço e, portanto, devem ser consideradas para a sua substituição:
Uma inspeção completa deve ser feita no mínimo a cada 12 meses, ou mais frequentemente de acordo com as normas do local, tipo de uso e experiência passada.
A inspeção preventiva é de fundamental importância para a manutenção dos níveis de segurança e economia. As cintas devem ser examinadas em intervalos regulares, dependo da frequência de uso e por pessoa treinada. Critérios de inspeções de Rotina:
Mesmo que os externos não cheguem a se romper, podem atingir um ponto de desgaste que diminui o coeficiente de segurança da cinta, tornando seu uso precário à segurança. Em situações de desgaste excessivo por abrasão, solicitar proteções. Não utiliza cintas onde o desgaste por abrasão seja maior que 10% da espessura original da cinta. Corte no sentido longitudinal:
Ocorre geralmente quando à cinta é utilizada em contato com área não plana da carga. Nunca utilizar cinta sem proteção em carga que tenha a largura inferior à da cinta. Na ocorrência de corte no sentido longitudinal, onde o corte ultrapasse 10 % da largura da cinta , a mesma deve ser retirada de uso.
Deve-se seguir as dicas abaixo para obter maior vida útil e segurança da cinta: